Formação de línguas: criar empatia num mundo interconectado

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Mélanie Mós

Em plena Era Digital, estamos mais interligados do que nunca. Num clique, sabemos o que se passa no outro lado do mundo, e identificamo-nos ou não, com os problemas do outro. De certa forma, isto tornou-nos mais empáticos e mais conscientes dos conflitos que afetam o mundo inteiro. Contudo, é fácil perdermo-nos nas oportunidades que proliferam na internet. Tal como é fácil deixarmo-nos levar pelo mundo digital ao ponto de nos sentirmos desligados do mundo real.

Esta interconexão afetou bastante a formação e, mais especificamente, a formação de línguas. Qualquer pessoa pode ter aulas virtuais, à distância, sem tirar o pé da sua casa. Isto é claramente uma vantagem para o consumidor, e, quando bem utilizado, pode ser uma mais valia na aprendizagem de línguas.

Esta facilidade faz com que, por vezes, o formando não tenha nenhum contacto direto com um/a formador/a. Isto pode resultar para pessoas que tenham uma facilidade natural para aprender línguas e que sejam bastante focadas; mas… nem todos os cérebros são iguais e, vamos lá confessar, a maior parte dos nossos cérebros são bem preguiçosos, especialmente quando não há um incentivo ou motivação por parte de uma segunda pessoa, o que é completamente normal!

O cérebro requer incentivos, motivação, e estes incentivos têm de ser diretos, em tempo real. Se as aulas forem à distância, o ideal é que estas sejam realizadas em regime live learning (aulas em tempo real através de uma plataforma de videoconferência) porque o cérebro cada vez mais precisa de ouvir estes incentivos por parte de uma outra pessoa e não por uma simples máquina. Mas esta pessoa, este/a formador/a tem de ter, além de várias outras componentes, a capacidade de ser empático, de se relacionar com o formando, de compreender as suas necessidades.

Além da motivação, para aprender línguas de forma eficaz, o formando precisa de:

  •   Objetivos bem definidos
  •  Eficácia a longo prazo e não apenas a curto prazo (baseada na rastreabilidade dos progressos)
  •  Formação personalizada

As necessidades do formando vão ser sempre específicas e, por isso, precisam de métodos e de tratamentos específicos!

Exemplo prático: Imagina que estás com uma grande dor de ouvidos e precisas de ser visto por um médico, qual é o passo que tomas? Pedes uma consulta a um médico de medicina geral ou escolhes ir diretamente a um Otorrinolaringologista, para receber um tratamento mais adequado e eficaz? Provavelmente escolhes a segunda opção, pois é a que mais se adequa às tuas necessidades, o mesmo se passa na formação de línguas, o/a formador/a tem de ser um especialista!

O que escrevi até agora faz sentido? É que isto não saiu tudo do meu cérebro… baseei-me no Método Eleva!

O que é o Método Eleva?

Ficaste esclarecido? Então, não hesites!

Se precisas/desejas aprender uma língua, escolhe um especialista, escolhe a Eleva, não escolhas um “Médico generalista” e marca já uma sessão experimental gratuita!

Eleva-Te! 😉

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