São hoje bem conhecidos os benefícios da formação em línguas estrangeiras em contexto empresarial. Da melhoria da comunicação com clientes internacionais à abertura para novos mercados, é fácil perspetivar a formação em línguas estrangeiras em contexto empresarial como uma vantagem competitiva das empresas que dispõem de Recursos Humanos capazes de comunicar eficazmente em todas as suas línguas de trabalho.
No entanto, esta é uma época do ano ingrata para os responsáveis de formação: por um lado, muitos colaboradores começam a gozar períodos de férias interrompendo processos formativos em curso e dificultando as consultas e, por outro, no que se refere às línguas estrangeiras, a oferta no mercado é abundante e, por vezes, confusa. Mas, no nosso entender, esta é também uma oportunidade para planificar mais eficazmente o próximo ciclo formativo.
Assim, da nossa experiência de mais de 25 anos no mercado da formação e, especificamente, no mercado da formação em contexto empresarial, hoje queremos partilhar algumas estratégias para ajudar responsáveis de formação nesta preparação de novos ciclos formativos em línguas estrangeiras.
a) horários preferenciais;
b) modalidades preferenciais: sessão individual, grupo pequeno ou grande, presencial, online, híbrido, síncrono, assíncrono, etc.;
c) objetivos específicos: quais as competências linguísticas mais relevantes a priorizar, temáticas a abordar (língua aplicada), etc.;
d) perfil do formador: nativo ou quase nativo, dinâmica formativa, etc..
É importante que o levantamento de necessidades formativas decorra durante um período que possibilite a resposta do maior número possível de colaboradores, recorrendo a lembretes, se necessário for.
3. Depois de recolhido o maior número possível de respostas, é tempo de passar à análise do levantamento de necessidades formativas e à clarificação de eventuais dúvidas junto dos respondentes.
4. Agora sim, a empresa está em condições de consultar as entidades formadoras certificadas, sendo criteriosa na avaliação dos métodos pedagógicos, do perfil dos formadores envolvidos, da experiência da entidade formadora no setor de atividade da empresa, da qualidade e eficácia da gestão da formação, entre outros.
5. Este é também o momento de antecipar quaisquer entraves à formação: agendas dos colaboradores, ausências por viagens programadas, etc.). Com base nesse exercício de antecipação, devem ser analisadas soluções com as entidades formadoras: que propostas estas podem desenvolver no sentido de colmatar esses possíveis entraves? A entidade dispõe de mentorias formativas? De plataformas assíncronas ou outros recursos (aplicativos ou conteúdos de micro-formação) aos quais o formando possa recorrer em situações de ausência?
Esta é uma primeira abordagem, não exaustiva, e pode (e deve!) ser ajustada às necessidades específicas de cada empresa.
A equipa da Eleva está disponível para apoiar as empresas tanto no processo de levantamento de necessidades formativas, como na criação de soluções à medida. À medida da especificidade de cada cliente. Eleva: We Build Learning!
Para qualquer questão sobre esta ou outras temáticas, consulte a Marta: marta@localhost
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